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Eureka! Nos braços de Morpheu

Eureka! Ideias comentadas! calculator

Se tem uma coisa boa nessa vida é dormir. Com esse tempinho chuvoso, um feriado na segunda e muita, muita preguiça acumulada, o melhor é deitar entre almofadas e travesseiros, ligar a TV e descansar para renovar as energias. Infelizmente, no meu feriado não teve nada disso. Passei longe do conforto da minha cama, da maciez das minhas almofadas e do aconchego do meu travesseiro. Por isso, o tema da coluna Eureka! de hoje é a invenção do nosso abençoado colchão.

Eureka! Somando praticidade

Nesses dias de descanso, dormi duas noites em um pedaço de madeira e voltei pra casa com dores que iam do dedão do pé até o último fio de cabelo.

No começo dos tempos, o homem dormia no chão; experiência nada agradável, garanto. Depois, passou a forrar o lugar do seu sono com folhas, palhas e ramos para que ficasse mais confortável. Após mais algum tempo, ao costurar peles ou tecidos e encher com esses materiais, criou-se uma espécie de colchão primitivo.

Especula-se que o primeiro colchão tenha sido inventado pelos romanos; inclusive o colchão d’água – que, para eles, significava deitar na água morna até o sono chegar. Mais tarde, em 1881, Daniel Haynes começou a fabricar colchões estofados com algodão e vender para os amigos e vizinhos. Em 1889, Haynes conseguiu a patente sobre sua máquina que comprimia o algodão para que pudesse ser usado nos colchões. Já o mecanismo de molas começou a ser usado em 1871 com a revolução industrial, mas só começou a ganhar mercado nos anos 1920.

Claro que, de lá para cá, os colchões sofreram várias mudanças e, hoje, com a tecnologia, esse utensílio é muito mais do que apenas uma superfície para dormir. São várias densidades, tamanhos, espessuras, texturas... Tem para todo gosto e necessidade. É claro que ainda existem aqueles primitivos, como o que eu utilizei nesse feriado. Ele parecia ser composto por uma tora de madeira revestida com um tecido qualquer. Parece que o fabricante daquela coisa não ficou sabendo da existência da máquina de Haynes. E aí eu paguei o pato.

Por isso, cá estou para registrar meu profundo agradecimento aos inventores dos colchões de algodão e mola; e para manifestar meu repúdio aos pedaços de madeira enrolados em pano. Não há nada melhor do que poder se mexer durante a noite sem machucar os ossos da bacia. Meus mais novos ídolos são os inventores dos estofamentos dos colchões. E tenho dito.

Se você teve boas noites de sono nesse feriado, pode parar de preguiça: acessa aí os posts do Blog Idéias e me segue no Twitter (@nataliasgv)! Aproveita e deixa sua sugestão de tema para a próxima semana!

Beijo e até mais ver!

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