Eureka! Por trás das barras
Na semana passada, o código de barras fez aniversário. Este mecanismo super prático de identificar objetos foi patenteado em 7 de outubro de 1952 pelos americanos Bernard Silver, Norman Joseph Woodland e Jordin Johanson.
Basicamente, o código de barras é uma representação de dados numéricos ou alfanuméricos. Para decodificar essas informações, basta utilizar um scanner que emite um raio vermelho e percorre toda a barra. Nos lugares onde houver barras escuras, a luz é absorvida; onde houver barras claras, a luz é refletida para o scanner, que reconhece os dados representados. Depois, o computador transforma tudo em linguagem de gente (números ou letras).
O código de barras foi uma sacada genial! Ele ajuda a organizar, catalogar e controlar objetos dos mais diversos. Em qualquer botequim de esquina os produtos podem ser facilmente marcados com uma etiqueta com código de barras. É claro que ainda existem lugares que insistem em não marcar os objetos e, quando a gente chega ao caixa, passa horas e horas na fila esperando o atendente trazer a pasta com a relação de preços de todos os trocentos produtos vendidos.
Como prezo sempre pela praticidade, sou a favor de tudo que é invenção útil, que realmente ajude a facilitar nossas vidas. O código de barras é uma delas. Tanto é que não consegui, até agora, achar algum ponto negativo pra fazer um contraponto – mania de jornalista.
Então, como isso aqui é uma coluna e quem manda sou eu (foi mal, Sá!), fiquem vocês também maravilhados e agradecidos pela invenção do magnífico código de barras!
Se você é maluco e quer saber mais detalhadamente como funciona essa invenção, pode clicar aqui (em inglês).
Não se esqueçam: deixem suas sugestões de temas nos comentários, acompanhem os post do Blog Idéias e me sigam no Twitter (@nataliasgv)!
Beijo e até semana que vem!
Basicamente, o código de barras é uma representação de dados numéricos ou alfanuméricos. Para decodificar essas informações, basta utilizar um scanner que emite um raio vermelho e percorre toda a barra. Nos lugares onde houver barras escuras, a luz é absorvida; onde houver barras claras, a luz é refletida para o scanner, que reconhece os dados representados. Depois, o computador transforma tudo em linguagem de gente (números ou letras).
O código de barras foi uma sacada genial! Ele ajuda a organizar, catalogar e controlar objetos dos mais diversos. Em qualquer botequim de esquina os produtos podem ser facilmente marcados com uma etiqueta com código de barras. É claro que ainda existem lugares que insistem em não marcar os objetos e, quando a gente chega ao caixa, passa horas e horas na fila esperando o atendente trazer a pasta com a relação de preços de todos os trocentos produtos vendidos.
Como prezo sempre pela praticidade, sou a favor de tudo que é invenção útil, que realmente ajude a facilitar nossas vidas. O código de barras é uma delas. Tanto é que não consegui, até agora, achar algum ponto negativo pra fazer um contraponto – mania de jornalista.
Então, como isso aqui é uma coluna e quem manda sou eu (foi mal, Sá!), fiquem vocês também maravilhados e agradecidos pela invenção do magnífico código de barras!
Se você é maluco e quer saber mais detalhadamente como funciona essa invenção, pode clicar aqui (em inglês).
Não se esqueçam: deixem suas sugestões de temas nos comentários, acompanhem os post do Blog Idéias e me sigam no Twitter (@nataliasgv)!
Beijo e até semana que vem!
bem legal mesmo