Eureka! Fez-se a luz!
Ela pode ser grande ou pequena, gordinha ou fininha, mais ou menos eficiente; mas você jamais pensaria na sua vida sem ela. Não, não estou falando da sua faxineira, nem da sua esposa e muito menos da sua mãe. A grande ideia da coluna Eureka! de hoje é a invenção da lâmpada!
Foi no dia 21 de outubro de 1879 que Thomas Edison conseguiu bolar um jeito de substituir os lampiões a gás, que, até então, forneciam a luz doméstica. (Ainda há controvérsias sobre a autoria da invenção, mas a maioria ainda tende a creditar o invento a Edison.) Ele inventou a lâmpada a partir de um filamento de carbono. A brincadeira terminou com algodões carbonizados, que acabaram produzindo luz por mais de 40 horas consecutivas. Missão cumprida!
Hoje, é impossível pensar nossas vidas sem a lâmpada. Claro que, antes dela, outras invenções tiveram de ser concluídas para que a gente pudesse iluminar nossas casas, mas nenhuma foi tão eficiente quanto a lâmpada. Imagine só chegar do trabalho, abrir a porta e ter que ir tateando até o lampião? Seria, no mínimo, pouco prático!
No entanto, o invento de Edison já não parece tão genial assim nos dias de hoje. Isso por causa do aquecimento global e das tentativas de diminuir o consumo de energia elétrica. Sabia que, na União Europeia, já não é permitido vender lâmpadas incandescentes de 100 watts (W)? Pois é. A partir de 2011, também será proibida a venda das lâmpadas de 60W, 40W e 25W. Aí, todo mundo vai ser obrigado a usar apenas as lâmpadas fluorescentes – de baixo consumo –, que funcionam através de um princípio diferente das lâmpadas comuns.
Dizem que só 5% da energia consumida por uma lâmpada incandescente se transformam em luz, enquanto o rendimento das fluorescentes é de 25%. Pouco, né? Então fica aí a deixa para que malucos, digo, grandes pesquisadores descubram um jeito de aperfeiçoar a lâmpada, fazendo com que ela seja mais eficiente.
Como, em matéria de eletricidade, eu sou totalmente leiga, realizei algumas pesquisas básicas para escrever a coluna de hoje. Se você não é nenhum engenheiro de companhia elétrica, ou coisa do tipo, pode ler mais sobre o assunto aqui.
Você também pode contribuir para a coluna Eureka! Deixe suas sugestões de temas nos comentários!
Semana que vem eu volto! Enquanto isso, já sabe: leia os posts do Blog Idéias e me siga no Twitter (@nataliasgv)!
O último a sair apaga a luz!
Beijo!
Foi no dia 21 de outubro de 1879 que Thomas Edison conseguiu bolar um jeito de substituir os lampiões a gás, que, até então, forneciam a luz doméstica. (Ainda há controvérsias sobre a autoria da invenção, mas a maioria ainda tende a creditar o invento a Edison.) Ele inventou a lâmpada a partir de um filamento de carbono. A brincadeira terminou com algodões carbonizados, que acabaram produzindo luz por mais de 40 horas consecutivas. Missão cumprida!
Hoje, é impossível pensar nossas vidas sem a lâmpada. Claro que, antes dela, outras invenções tiveram de ser concluídas para que a gente pudesse iluminar nossas casas, mas nenhuma foi tão eficiente quanto a lâmpada. Imagine só chegar do trabalho, abrir a porta e ter que ir tateando até o lampião? Seria, no mínimo, pouco prático!
No entanto, o invento de Edison já não parece tão genial assim nos dias de hoje. Isso por causa do aquecimento global e das tentativas de diminuir o consumo de energia elétrica. Sabia que, na União Europeia, já não é permitido vender lâmpadas incandescentes de 100 watts (W)? Pois é. A partir de 2011, também será proibida a venda das lâmpadas de 60W, 40W e 25W. Aí, todo mundo vai ser obrigado a usar apenas as lâmpadas fluorescentes – de baixo consumo –, que funcionam através de um princípio diferente das lâmpadas comuns.
Dizem que só 5% da energia consumida por uma lâmpada incandescente se transformam em luz, enquanto o rendimento das fluorescentes é de 25%. Pouco, né? Então fica aí a deixa para que malucos, digo, grandes pesquisadores descubram um jeito de aperfeiçoar a lâmpada, fazendo com que ela seja mais eficiente.
Como, em matéria de eletricidade, eu sou totalmente leiga, realizei algumas pesquisas básicas para escrever a coluna de hoje. Se você não é nenhum engenheiro de companhia elétrica, ou coisa do tipo, pode ler mais sobre o assunto aqui.
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O último a sair apaga a luz!
Beijo!
Muito bom, Nati! Adorei o texto, sempre com seu bom humor característico!
Sobre a invenção da lâmpada, imagino quantos choques o Thomas Edison (se foi ele mesmo) tomou até conseguir finalizar o projeto!
Bacana o texto!