Eureka! R.I.P.
Sim, eu sei que estou atrasada! É que esse negócio de feriado na terça-feira tira a vida do eixo normal! Mas, como diz o ditado, antes tarde do que mais tarde ainda, vou deixar de lengalenga e ir direto ao assunto da coluna de hoje: inventores que morreram por causa de suas invenções!
Já falei aqui que deve ser muito legal inventar uma coisa que vai ser útil para todo mundo. Só que, às vezes, a teoria é muito mais fácil que a prática. Henry Winstanley é um exemplo. Arquiteto projetista de faróis de sinalização marítima, Winstanley queria porque queria testar a resistência de um de seus faróis. Aí, resolveu ficar lá dentro durante uma tempestade. Resultado: o farol desabou e levou junto Henry e mais cinco pessoas.
O próximo caso é mais famoso, porém, não menos imbecil. Franz Reichelt era um alfaiate austríaco que criou o revolucionário “casaco-paraquedas”. A ideia era que, com o casaco, o sujeito que pulasse de certa altura flutuasse até o chão, ou até mesmo voasse. Como eu disse, na teoria, tudo lindo. Aí Reichelt resolveu testar o próprio invento. Veja o vídeo abaixo e descubra o resultado:
Viram o tanto que ele hesita antes de pular? hehe
Bom, mas isso não é nada. Se você achou bizarro o acidente em que Felipe Massa tomou uma "molada" na cara durante uma corrida, imagine o que passou o piloto de corridas e engenheiro John Godfrey Parry-Thomas. Ele, muito inteligente, desenvolveu um carro com o propósito de bater o recorde de velocidade, que era de Malcom Campbell. O carro que ele inventou tinha um sistema de correntes expostas que levavam a força do motor até as rodas. Em 1926 John realizou seu desejo e elevou o recorde para 275 km/h. Porém, um ano depois, Malcom quebrou novamente a marca. Aí, John-John, não satisfeito, ao invés de cair de porrada em cima do tal do Malcom, resolveu vencê-lo novamente nas pistas. Ao tentar recuperar o título, uma das correntes do seu carro revolucionário se rompeu e voou diretamente em seu pescoço, praticamente decapitando o coitado.
Brincadeiras à parte, todos os falecidos aí de cima merecem o crédito por terem confiado no próprio taco a ponto de testar a própria invenção. Eu jamais testaria um casaco-paraquedas, muito menos um casaco-paraquedas criado por mim! Então, se forem inventar alguma coisa, escrevam pro Fantástico e peçam para que eles façam aqueles testes no Inmetro!
Vou ficando por aqui. Prometo tentar não atrasar a coluna da próxima semana! Quem viver, verá!
Até lá, fiquem com os posts do Blog Idéias! e me sigam no Twitter (@nataliasgv)! Se quiser deixar sua sugestão de tema aí nos comentários, a gente não acha ruim, não!
Beijos!
Já falei aqui que deve ser muito legal inventar uma coisa que vai ser útil para todo mundo. Só que, às vezes, a teoria é muito mais fácil que a prática. Henry Winstanley é um exemplo. Arquiteto projetista de faróis de sinalização marítima, Winstanley queria porque queria testar a resistência de um de seus faróis. Aí, resolveu ficar lá dentro durante uma tempestade. Resultado: o farol desabou e levou junto Henry e mais cinco pessoas.
O próximo caso é mais famoso, porém, não menos imbecil. Franz Reichelt era um alfaiate austríaco que criou o revolucionário “casaco-paraquedas”. A ideia era que, com o casaco, o sujeito que pulasse de certa altura flutuasse até o chão, ou até mesmo voasse. Como eu disse, na teoria, tudo lindo. Aí Reichelt resolveu testar o próprio invento. Veja o vídeo abaixo e descubra o resultado:
Viram o tanto que ele hesita antes de pular? hehe
Bom, mas isso não é nada. Se você achou bizarro o acidente em que Felipe Massa tomou uma "molada" na cara durante uma corrida, imagine o que passou o piloto de corridas e engenheiro John Godfrey Parry-Thomas. Ele, muito inteligente, desenvolveu um carro com o propósito de bater o recorde de velocidade, que era de Malcom Campbell. O carro que ele inventou tinha um sistema de correntes expostas que levavam a força do motor até as rodas. Em 1926 John realizou seu desejo e elevou o recorde para 275 km/h. Porém, um ano depois, Malcom quebrou novamente a marca. Aí, John-John, não satisfeito, ao invés de cair de porrada em cima do tal do Malcom, resolveu vencê-lo novamente nas pistas. Ao tentar recuperar o título, uma das correntes do seu carro revolucionário se rompeu e voou diretamente em seu pescoço, praticamente decapitando o coitado.
Brincadeiras à parte, todos os falecidos aí de cima merecem o crédito por terem confiado no próprio taco a ponto de testar a própria invenção. Eu jamais testaria um casaco-paraquedas, muito menos um casaco-paraquedas criado por mim! Então, se forem inventar alguma coisa, escrevam pro Fantástico e peçam para que eles façam aqueles testes no Inmetro!
Vou ficando por aqui. Prometo tentar não atrasar a coluna da próxima semana! Quem viver, verá!
Até lá, fiquem com os posts do Blog Idéias! e me sigam no Twitter (@nataliasgv)! Se quiser deixar sua sugestão de tema aí nos comentários, a gente não acha ruim, não!
Beijos!
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