A primeira vez
Saí de casa sumamente nervosa, não sabia como seria aquilo. Ademais, era minha primeira vez, no entanto, já tinha prometido a mim mesmo não voltar atrás. Não devia ter medo, afinal de contas era eu quem tinha decidido de forma voluntária. Quando cheguei à porta um calafrio percorreu-me a espinha.
...
Depois, ao abrí-la, tive que fazer um esforço por controlar o tremor de minhas pernas. Entrei... e ali estava ele me esperando, sorriu e imediatamente me tomou pelo braço e me levou a uma sala muito bonita. Amavelmente, convidou-me a deitar e pediu que eu ficasse à vontade, que relaxasse... que ele estava acostumado a fzê-lo e que não ia doer nada.
Ainda que fosse minha primeira vez, ele me inspirou bastante confiança e compreendi que não poderia encontrar uma pessoa mais adequada para fazer o que estava a ponto de fazer, dada toda a sua experiência. Pouco a pouco, foi-se aproximando. Acho que notou meu nervosismo e tratou de tranqüilizar-me dizendo que era um verdadeiro expert já que tinha feito aquilo muitas vezes e nunca recebeu nenhuma queixa.
Por fim, quando meus músculos começaram a relaxar, me indicou qual era a postura mais adequada e, pondo a mão no meu ombro, continuou dizendo coisas muito agradáveis para me dar ânimo. Foi nesse momento que comecei a suar. De repente, a proximidade entre os dois foi iminente, senti a pressão de suas mãos em meu braço e o cálido hálito de sua boca aproximando-se de meu rosto.
De repente, senti algo duro penetrando e estremeci, já que meu corpo não estava acostumado a este tipo de sensações e comecei a ficar muito ansiosa. De repente, comecei a sentir uma dor insuportável e gritei enquanto todo meu ser estremecia. À medida que os minutos decorriam a dor ficava cada vez mais e mais forte e não demorou a sair um pouquinho de sangue. Supliquei que tirasse seu instrumento por um momento, porque estava doendo muito, mas ele disse que não podia me deixar assim. Gritei angustiada e dolorida até que saíram umas lágrimas.
Inesperadamente, a dor cessou e meu corpo foi percorrido por uma indescritível sensação de bem-estar e prazer. Então, me dei conta que tudo tinha acabado e que finalmente chegara a hora de ir embora, não sem antes agradecer o meu dentista que havia tirado o dente do siso que tanto me doía e me despedi pedindo desculpas por meu comportamento tão exagerado.
O quê? Vocês estavam pensando o quê seus depravados?
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Fonte: MDig
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Depois, ao abrí-la, tive que fazer um esforço por controlar o tremor de minhas pernas. Entrei... e ali estava ele me esperando, sorriu e imediatamente me tomou pelo braço e me levou a uma sala muito bonita. Amavelmente, convidou-me a deitar e pediu que eu ficasse à vontade, que relaxasse... que ele estava acostumado a fzê-lo e que não ia doer nada.
Ainda que fosse minha primeira vez, ele me inspirou bastante confiança e compreendi que não poderia encontrar uma pessoa mais adequada para fazer o que estava a ponto de fazer, dada toda a sua experiência. Pouco a pouco, foi-se aproximando. Acho que notou meu nervosismo e tratou de tranqüilizar-me dizendo que era um verdadeiro expert já que tinha feito aquilo muitas vezes e nunca recebeu nenhuma queixa.
Por fim, quando meus músculos começaram a relaxar, me indicou qual era a postura mais adequada e, pondo a mão no meu ombro, continuou dizendo coisas muito agradáveis para me dar ânimo. Foi nesse momento que comecei a suar. De repente, a proximidade entre os dois foi iminente, senti a pressão de suas mãos em meu braço e o cálido hálito de sua boca aproximando-se de meu rosto.
De repente, senti algo duro penetrando e estremeci, já que meu corpo não estava acostumado a este tipo de sensações e comecei a ficar muito ansiosa. De repente, comecei a sentir uma dor insuportável e gritei enquanto todo meu ser estremecia. À medida que os minutos decorriam a dor ficava cada vez mais e mais forte e não demorou a sair um pouquinho de sangue. Supliquei que tirasse seu instrumento por um momento, porque estava doendo muito, mas ele disse que não podia me deixar assim. Gritei angustiada e dolorida até que saíram umas lágrimas.
Inesperadamente, a dor cessou e meu corpo foi percorrido por uma indescritível sensação de bem-estar e prazer. Então, me dei conta que tudo tinha acabado e que finalmente chegara a hora de ir embora, não sem antes agradecer o meu dentista que havia tirado o dente do siso que tanto me doía e me despedi pedindo desculpas por meu comportamento tão exagerado.
O quê? Vocês estavam pensando o quê seus depravados?
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Fonte: MDig
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